quarta-feira, 18 de maio de 2011

E continuarei.


Em alguns minutos penso realmente em esquecer, e outros as lembranças me corroem. Outra hora eu quero muito, já agora eu quero mais ainda. Isso me confunde, mas não é covardia, é uma vontade súbita, que desconfio. Começou, do nada, assim, me colocando milhares de informações na cabeça, me fazendo perder a linha, direção, sentido, equilíbrio. E quem disse que eu queria ter algum equilíbrio? Alguma direção? Ou sentido? Por que se for pra ser feliz, e ter o que eu quero, vou continuar assim, por que eu não ligo pra sensatez, quando eu quero eu busco, vou atrás, e se ainda não percebeu, estou te olhando, estou te buscando, afim de que perceba tudo o que trago aqui, dentro de mim.
Mas é assim, eu vou continuar desse jeito, não te direi nada, por que eu só quero que percebas que me conhece pouco, mas, pode conhecer muito mais, por que eu definitivamente quero, e a cada hora e lugar, quero mais ainda.

domingo, 15 de maio de 2011


Disse que eu sonharia, sonhei. Agora não me diz que eu sentirei, e se dizer, diga 'vocês sentirão' .

Qual será a flor?


Leio, releio, leio de novo, e não consigo entender por qual motivo, razão ou circunstância me envolvi tanto. Estou recolhendo as peças, pra ver como se encaixa esse quebra-cabeça; estou recolhendo os retalhos de imagem, pra ver o que dará essa foto; estou recolhendo os cacos em busca de remontar o vaso, pra saber quem era a flor.
Há tempos penso qual será a conseqüência de um envolvimento assim, mas, só haverá conseqüências se houver atitude - afinal, toda ação tem uma reação - e até agora, nenhuma atitude foi tomada.
E estou aqui ainda, afim de saber qual é o quebra-cabeça, a foto, a flor.