quinta-feira, 7 de junho de 2012

O Desamor


Enfim toda a alegria se tornou tristeza, como uma criança que se entristecera ao perceber que o doce desejado não se fabrica mais.
A motivação era você, a felicidade era você, a graça do transporte intermucipal... era você.
E hoje me pergunto:
pra onde foi toda essa argumentação que por mais engraçada que seja, era você?!
Agora, como a frase de um maravilhoso poeta:
" Não estou indo-me embora, só estou esperando a hora de voltar... De voltar!"

Espaço aberto ao meu querido amigo poeta Gabriel Henrich.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Forever.

Nosso encaixe é perfeito, e a combinação de nosso cheiro aspira perfeição. Eu vou te amar, seja nesse mundo ou não. A onde você estiver, em cada ato ou circunstância, lembre-se que haverá alguém que sempre amará: o teu sorriso, o teu jeito, o teu corpo, a tua essência, o teu cheiro, os teus defeitos... Que amará você, pra sempre.


Bianca Alves

sábado, 19 de novembro de 2011

Procura-se:

Mais de Deus.
Fraternidade.
Amor.
Respeito.
Boas notícias.
Carinho.
Solidariedade.
Fidelidade.
Compaixão.
Ousadia.
Motivação.
Determinação.
Arrependimento.
Isso faz falta no dia-a-dia. Que destino trágico para um povo que Deus criou com tanto amor. Sinceramente, estou cansada de uma sociedade hipócrita, egocêntrica, que só consegue pensar em seu próprio interesse, que consegue olhar alguém passando fome e não sentir absolutamente nada. Eu não sou perfeita, eu não estou julgando, e quem sou eu pra fazer isso? Deus: o único ser que tem esse direito.
Mas pare e pense se está mesmo ao menos tentando ser uma pessoa melhor.
Reflita: o único ser que pode te julgar, não cometerá injustiças.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A balinha.

Que saudade que eu to de você, que vontade que eu to de te ver. E relembrar os velhos tempos em que não nos preocupávamos com nada, só em sem feliz, sem ligar pra ninguém. Eu quero de novo essa nossa inocência, eu quero de novo a infância, que você falava pra eu pegar a balinha no chão que caiu do balão de doces, e eu pegava toda feliz. Suas risadas estranhas, como me fazem falta. Seus conselhos de menina inexperiente, ah, como eu queria-os agora... Ser feliz sem você, impossível. Te amo, no more.

À Tality Alves de Lima.

Bianca Alves

domingo, 9 de outubro de 2011

Não existiu verdade.

Eram três amigas: unidas, brincalhonas, confidentes, e que diziam 'ser amigas, para o resto da eternidade'. Viviam felizes, como sempre um dia estiveram, desde que nasceram. Vinham-se os amores, e passavam, nada e ninguém poderia desfazer aquele laço - pelo menos eram o que pensavam.
Entrou na vida de uma delas, alguém que parecia ser o dono da felicidade que ela desejava, alguém que mudaria sua vida completamente. Ela o quis com todas as suas forças, e suas amigas a apoiaram, pois viam que ela estava feliz, e era isso o que elas queriam. Mas, ela mudou. Trocou os minutos de risadas que tinha com suas amigas, por um tempo a mais com um amor que, sempre diziam que nunca atrapalharia. E isso foi o começo do desfecho.
Quanto mais o tempo passava, mas elas se afastavam. A amiga que se afastara, estava cada vez mais feliz, e a felicidade dela que outrora era a felicidade das outras duas, virou a tristeza. Pois viam que ela conseguia ficar bem, sem elas.
Os planos eram feitos, e cada vez menos suas amigas participavam das coisas. Até que o dia tão esperado por todas as três chegou: o dia do casamento de uma delas. Mas... a situação estava tão ruim, que uma delas nem apareceu no casamento.
Esse foi o fim do laço, foi o fim de tudo que julgávamos eterno. E só quem fala 'ela já foi minha amiga', sabe quão grande é a dor que cada letra consegue ecoar dentro do âmago. E estou começando conhecer essa triste frase...

- Bianca Alves

sábado, 8 de outubro de 2011