Que saudade que eu to de você, que vontade que eu to de te ver. E relembrar os velhos tempos em que não nos preocupávamos com nada, só em sem feliz, sem ligar pra ninguém. Eu quero de novo essa nossa inocência, eu quero de novo a infância, que você falava pra eu pegar a balinha no chão que caiu do balão de doces, e eu pegava toda feliz. Suas risadas estranhas, como me fazem falta. Seus conselhos de menina inexperiente, ah, como eu queria-os agora... Ser feliz sem você, impossível. Te amo, no more.
À Tality Alves de Lima.
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