sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Quando eu te encontro, por dentro eu canto...


' Te ver e não te querer, é improvável, é impossível. Te ter e te esquecer, é insuportável, é dor incrível.'
Começo com o trecho desta música, pelo simples fato de resumir em apenas uma oração composta, tudo o que eu venho sentindo há alguns meses.
Toda a vez que me lembro de quando envolvemos um ao outro em nosso beijo, sinto que naquele momento, de alguma forma nos enlaçamos, nos completamos, como se achássemos algo que há muito tempo estava perdido.
Você, por total desconhecimento, não percebe quando a sua dor, sem querer, se faz minha; você não enxerga o quanto a minha vida e a sua, por mais diferentes, sem querer, se esbarram, em cada amor desencontrado, em cada palavra não dita, em cada gesto passivo, em cada música tocada, em cada verso citado, tudo, mas tudo em nós se encaixa; apesar de sua idade ser mais elevada quanto a minha, a impressão que tenho, é que já vivi um pouco mais, pois, vejo você passando por uma situação que eu passei há exatamente dois anos atrás, ou seja, com 13 anos, e você agora com 20, vai ter que aprender a lidar com isso; só um conselho: Todas as pessoas mentem, não acredite nelas, quando for a sua hora você perceberá e então saberá se deixar envolver.
Enfim, estou realmente preocupada, pois, andei tendo pensamentos alucinógenos, e não acho isso bom; mas o que posso fazer se quando penso em amor, logo, é você? Sinceramente, se fosse pra continuar assim, cheia de pensamentos e nenhuma atitude, teria pensado melhor quanto àquela noite e teria dito... SIM! Não mudaria minha atitude daquela noite, de jeito nenhum, pois, eu posso sim te tornar eternizado e o seu gosto não esquecer ou não. Agora, que te ter uma vez me fez lembrar-te sempre, que te quero assiduamente, que seria insuportável ter-te e esquecer, isso nunca nagarei

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